Monday, March 02, 2009
From Facebook...
(To do this, go to “notes” under tabs on your profile page, paste these instructions in the body of the note, type your 25 random things, tag 25 people (in the right hand corner of the app) then click publish.)
I believe that family is the most important thing you can have – Even when “family” means someone with no blood connections, someone you chose with your heart.
I had no idea of how many amazing changes moving to Jamaica would bring to my life. It was really hard living far from my Rio for the 1st time in my life but it was good... Pretty damn good!!!
I believe you can find friends, no matter where you go. They’re just there, waiting to be found… and I did it! – just read previous item :)
When my parents divorced I promised myself I’d never have to go through it. It was just horrible.
I believe I have an impeccable intuition about people and situations.
I love shopping alone. There’s nothing more annoying to me that having someone asking every other minute “Am I looking good on this?”, “And that?”…
I spend loads in gossip / fashion magazines before I get on a plane – LOAD$!
I had an amazing childhood. Cousins, grandparents, Disney and more Disney, beach house, sunny days, vacations with the family… incredible memories!
I’m addicted to Chanel make up. This thing has the power to give you a brand new face – I call it “liquid skin”!
I hate gyms. People sweating together, crazy loud music, those guys with more biceps, triceps, ‘whatever-ceps’ than brains… No way!
I dream with a dog, sometimes a clumsy gold Retriever, sometimes a little fragile Maltese… Names either “Amy” or “Gnocchi”!
I hate planes so every time the plane takes off or lands, I close my eyes and think about Notre Dame de la Médaille Miraculeuse. I feel instantly better…
I am a neat freak.
When I love something, I REALLY do. I want to know everything about it, I ‘google’ it, I buy it, I listen to it thousand times…
I dream with being a mother someday and I wanna have a boy. Two boys, actually. And a girl, Maria.
I honestly think you should visit my hometown, Rio de Janeiro – it’s just unbelievable.
I have a blog where I write about everything but mainly relationships. It’s all in Portuguese though :)
I’m extremely clumsy. I say I’m a Labrador in a poodle’s body.
I “LOVE” and I “HATE” a lot of things… and I understand if you think this is a radical-latin-hot-blood behavior :)
I already had some spiritual experiences that you wouldn’t believe so won’t spend time writing about it…
I never smoked anything. And yes, it’s true!
When I was a kid I used to study piano. Almost 7 years in total!
I believe in love. I believe people make mistakes. I believe people are selfish and generous at the same time. I DO believe in happy endings!
I have a brother from my father’s second marriage. He’s called Rafael, 10 years old, and he’s blond!
I’m very happy with the love I found. It’s easy and I guess this is how it should always be.
Wednesday, January 28, 2009
Qualquer um.
Mulheres falam de amor.
Falamos sobre como eh bom estar apaixonada, sobre como eh bom ter alguem com quem dividir a vida, sobre como eh bom saber que tem alguem pensando em voce, alguem que te acha linda mesmo depois de uma noite de sono mal dormida ou dia intenso de trabalho.
Mulheres falam de amor e falam demais!
Bom, mas tambem falamos sobre como o mercado esta dificil, sobre como parace nao existir um ser humano digno do nosso amor, sobre como a tal da paciencia ja esta se esgotando…
Dia desses, eu e uma amiga estavamos de bate-papo no MSN.
Papo vai, papo vem e comecamos a falar sobre como o tempo passa e como eh incrivel ver amigas nossas ja casando, buscando felicidade na vida a dois.
Essa amiga, no entanto, esta solteira e extremamente preocupada com o fato de nao ver uma ‘luz’ ao final de seu tunel.
E foi ai quando a perguntei: “Mas voce prefere estar solteira, curtindo sua vida, se descobrindo, se preparando para o que pode ser um amor de verdade, ou prefere encontrar o “qualquer um”, soh por encontrar, soh para nao estar sozinha?”
Honestamente, eu nao creio que o “qualquer um” possa tomar o lugar do “the one”.
O “qualquer um” vai te divertir, mas nao vai fazer com que voce sorria – com o coracao.
O “qualquer um” talvez queira conhecer sua familia mas tambem, se nao conhecer, nao fara a menor diferenca...
O “qualquer um” pode ate ter um gosto diferente do seu, mas nao vai te desafiar, nao vai te apresentar coisas novas, coisas incriveis.
Esse “qualquer um” nao fara com que voce queira ser melhor a cada dia.
O “qualquer um”, coitado, eh uma passatempo que voce encontrou p’ra amenizar aquela chata sensacao de que “nao, nao ha homens que valham a pena por ai”.
E eh mesmo isso que queremos?
Se eu fosse voce, amiga, deixava p’ra la essa busca.
Afinal, p’ra encontrar alguem especial, a primeira coisa que devemos fazer eh deixar de procurar!
Boa sorte! ;-)
Thursday, January 22, 2009
AMOR.
Como quase nunca escrevo sobre elas – o tal do ‘amor’ toma todo o meu tempo! – aqui vai uma historinha sobre essas meninas, hoje, mulheres, que me presentearam com uma amizade pura e verdadeira, como tem que ser.
“Queriiiiiiiiidas!”
E de repente, o destino nos uniu.
Centro do Rio de Janeiro.
18/02/2000.
Fumaca, calor, barulho.
Carros por todos os lados, predios altíssimos, gente andando depressa p’ra nao perder a sempre tao importante ‘reuniao’.
Um monte de lugares que nao conheciamos e que jamais imaginavamos que conheceriamos tao bem um dia.
La estavamos nos.
No meio de muita gente, nos encontramos – nos escolhemos.
E com o tempo nos tornamos irmas de coracao.
Metades que estavam perdidas por ai e que viraram parte das nossas historias, das partes boas e das ruins tambem.
E cada capitulo da nossa vida ao longo daqueles 4 anos foi escrito da melhor forma possivel, com amor e muita compreensao.
Namorados entraram e sairam de cena.
Outras tantas pessoas nos conheceram.
Conhecemos os pais daquelas que hoje sao as mais importantes.
Viajamos, discutimos, conversamos, choramos, sorrimos, entendemos.
Inventamos apelidos, saimos p’ra jantar, fomos ao cinema, conhecemos as casas.
Brincamos, falamos – e como falamos! – escutamos e, acima de tudo, sempre nos respeitamos.
Viramos cotidiano, pessoas obvias, uma na vida da outra.
Nao fizemos esforco para impressionar, sermos mais ou melhores do que as outras, pois sabemos quem somos e eh por isso que nos amamos tanto.
Nos amamos pelas nossas diferencas pelo sentimento de “preenchimento” que encontramos quando nos conhecemos.
Somos lindas – in and out! – e temos orgulho de nossas vidas e conquistas.
Uma trabalha com o pai, na escola deles.
Eh responsavel, linda e divertissima.
Uma pessoa que, como poucos, guarda segredos e sabe respeitar as diferencas.
A outra foi p’ra Franca – Uh-la-la! Que amiga chique!
Ela eh doce, alto astral em forma de mulher, positiva e trabalhadora.
Corre atrás e eh forte.
Exemplo p’ra nos todas.
Uma outra trabalha com beleza – E eh linda!
Altissima, cabelos negros e lisos e uma risada soh dela.
Fazia um show ao entrar na sala de aula – e como sinto falta daqueles tempos!
E ela vai casar! Um sortudo, muito querido, incrivel companhia.
Felicidade sem tamanho p’ra todas nos!
E tem essa outra, a que foi a primeira a casar.
Casou com um amigo essencial, de coracao enorme e que a ama incondicionalmente.
Moravam longe do Brasil – mas perto da Jamaica! – eu os visitei algumas vezes.
E, apesar de poucos meses mais velha do que eu, eh a minha filhinha! :)
Ah, e claro, tem aquela que eh a minha irma na versao loura.
Minha companheria de aventuras – e poe aventuras nisso!
Carnavais em SSA, incontaveis feriados, historias e mais historias.
Eh sensivel, alma artista, gentileza e possui uma voz que me da paz.
Almas gemeas.
E eh tao bom saber que com elas poderei contar, nao importa quanto tempo fiquemos sem falar, quantos quilometros nos separem.
Pessoas que fizeram e fazem minha historia ser escrita de forma mais bonita.
Amor da forma mais fiel que um ser humano poderia encontrar.
Tuesday, January 06, 2009
Chororo Danado!
Meia-noite.
Fogos de artificio a mil, champagne p’ra todos os lados e um chororo danado…
Ate aqueles mais fortoes emocionalmente falando dao uma balancada… nem vem porque eh verdade!
Todo mundo fica mais feliz, mais emocionado, quando bate a meia-noite.
Todo mundo se abraca, fala coisas bonitas, enche os outros coracoes de esperanca.
Eh hora de prometer – a outros e a si mesmo – que esse ano vai ser melhor, mais facil, mais simples.
Que tudo vai ser mais positivo, mais colorido, mais bonito.
Que “desse ano nao passa!!!”.
E todas as promesas sao feitas com aqueles chororo danado rolando.
Eh agua p’ra lavar a alma, p’ra lavar o pensamento.
Mas por que todo mundo chora no Reveillon?
Eu penso que eh como se todo mundo seguisse um codigo muito particular de etica: a meia-noite, chorar eh permitido!
E ai, aquele mar de lagrimas – de alivio, de saudade, de amor, de alegria – aparecem.
Creio que a maioria das lagrimas seja ou de alivio ou de saudade.
Alivio porque o ano passou.
Agora, tudo que nao aconteceu por algum motivo, vai acontecer!
Tudo que foi ruim, negativo e triste ficou p’ra tras, eh oficialmente “passado”.
Eh mais uma chance de fazer o bem, de estipular metas e correr atrás de cada uma delas.
Alivio porque ainda temos um ano inteeeeiro pela frente - mesmo sabendo que “daqui ha pouco ja eh Marco…” ou “nossa, ja estamos em Julho? Como o tempo voa!”.
Alivio porque podemos recomecar e todos sabem disso, afinal, todos estao no mesmo barco!
E lagrimas de saudade tambem...
Sim, saudade.
Aquela dorzinha chata, que a gente nao quer sentir, mas sente.
Acho que com o Reveillon aparece uma melancolia, uma vontade de voltar no tempo e reviver alguns momentos que aconteceram no ano que se passou.
Saudade de pessoas que encontramos – ou reencontramos – saudades de momentos bons, risadas ou cheirinhos gostosos… saudades de todo mundo que a gente quer abracar a meia-noite, encher de beijos! (Mas tem uns em Sampa, outros em NY, outros na Bahia e por ai vai… como eh que a gente vai se abracar, gente?)
Sabemos que, com o novo ano, tudo isso virou memoria, lembranca boa e feliz.
E isso doi um pouquinho... principalmente quando queriamos que “aquele dia” nao terminasse.
Bom, vejo Reveillon como tempo de renovacao, abracos, beijos e tempo de um chororo danado. :)
E soh de pensar que no ano que vem tem mais… ufa!!!
Monday, December 29, 2008
2009.
Que o nosso 2009 seja lindo, encantado e bem-definido.
Tuesday, November 04, 2008
"Miss Imperfeita"
"Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é possível, me ofereço como piloto de testes.
Sou a Miss Imperfeita, muito prazer.
Uma imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, trabalho todos os dias, ganho minha grana, vou ao supermercado duas vezes por semana, telefono para minha mãe toda hora, procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de e-mails, faço revisões no dentista, caminho uma hora diariamente, compro flores para casa, providencio os consertos domésticos, participo de eventos e reuniões ligados à minha profissão e ainda faço escova toda semana - e as unhas! E, entre uma coisa e outra, leio livros...
Portanto, sou ocupada, mas não uma workaholic. Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres.
Primeiro: a dizer NÃO. Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO. Culpa por nada, aliás.
Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero. Pois inclua na sua lista a Culpa Zero.
Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros.
Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho.
Você não é Nossa Senhora. Você é, humildemente, uma mulher. E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vida interessante. Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável. É ter tempo.
Tempo para fazer nada. Tempo para fazer tudo. Tempo para dançar sozinha na sala.
Tempo para bisbilhotar uma loja de discos. Tempo para sumir dois dias com seu amor. Três dias. Cinco dias!
Tempo para uma massagem. Tempo para ver a novela. Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza.
Tempo para fazer um trabalho voluntário. Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto. Tempo para conhecer outras pessoas. Voltar a estudar.
Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado.
Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de existir.
Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal. Existir, a que será que se destina? Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra.
A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada. Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem. Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si.
Se o trabalho é um pedação de sua vida, otimo!
Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente. Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir. Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela.
Desacelerar tem um custo. Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M.A.C.
Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, está precisando rever seus valores. E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante."
(Martha Medeiros)