Estive pensando: o que faz a gente ser compativel com outra pessoa?
Seria educacao? Cultura? Gosto musical? Habito alimentar? Mesmo grupo de amigos ou jeito de vestir?
Ele ama falar alto e eu odeio isso com toda a forca do meu ser: sera que ja nao deu certo, sem ao menos tentarmos encontrar um meio-termo!? Hmmm...
Eu tenho amor por Vogue, W, Cosmo... ele acha que eu gasto dinheiro a toa. – Eu nao posso querer relaxar na beira da piscina lendo sobre as futilidades da vida!? Hmmm...
Deus me livre ser igual ao outro, nao ter diferenca, nao poder enxergar atraves de outros olhos, outros pontos de vista! Quero mais eh que sejam muito diferentes de mim! Adoro quando a pergunta “Nao eh que eh mesmo!?! Hmmm...” aparece!
Amigos, amores... cada um trazendo uma novidade, um presentinho a cada dia. Seria essa diversidade uma riqueza? Eu acho que sim...
Ser compativel, ao meu ver, eh perceber a diferenca no outro porem respeita-la.
Respeita-la por amor, por admiracao, por – ate! – curiosidade.
Nao que eu va deixar moral e bons modos em casa e passar a admirar gente rouba a gente ou que come de boca aberta, por favor, nao eh isso!
Mas so acho que nao estamos aqui para mudarmos os outros. Podemos aprender tanto com o que nao nos eh comum...
Estive pensando...
Seria educacao? Cultura? Gosto musical? Habito alimentar? Mesmo grupo de amigos ou jeito de vestir?
Ele ama falar alto e eu odeio isso com toda a forca do meu ser: sera que ja nao deu certo, sem ao menos tentarmos encontrar um meio-termo!? Hmmm...
Eu tenho amor por Vogue, W, Cosmo... ele acha que eu gasto dinheiro a toa. – Eu nao posso querer relaxar na beira da piscina lendo sobre as futilidades da vida!? Hmmm...
Deus me livre ser igual ao outro, nao ter diferenca, nao poder enxergar atraves de outros olhos, outros pontos de vista! Quero mais eh que sejam muito diferentes de mim! Adoro quando a pergunta “Nao eh que eh mesmo!?! Hmmm...” aparece!
Amigos, amores... cada um trazendo uma novidade, um presentinho a cada dia. Seria essa diversidade uma riqueza? Eu acho que sim...
Ser compativel, ao meu ver, eh perceber a diferenca no outro porem respeita-la.
Respeita-la por amor, por admiracao, por – ate! – curiosidade.
Nao que eu va deixar moral e bons modos em casa e passar a admirar gente rouba a gente ou que come de boca aberta, por favor, nao eh isso!
Mas so acho que nao estamos aqui para mudarmos os outros. Podemos aprender tanto com o que nao nos eh comum...
Estive pensando...
4 comments:
Acho que é um bom questionamento. Sem pensar muito, eu tenderia a responder que o ideal é um equilíbrio entre coisas em comum e diferenças. Costumes e pontos de vistas diferentes fazem os dois crescerem, estimulam discussões, fazem cada um viver situações diferentes daquelas que viveriam se estivessem com uma pessoa 100% igual a elas.
Por outro lado, se você tem um excesso na diferença, fica difícil até fazer um programa comum com o qual os dois estejam confortáveis.
E o pior acontece quando os pontos de discordância incomodam o outro ou quando um não está disposto a ceder para que os dois vivam ora do jeito de um, ora do jeito do outro. Exemplo: você ler Cosmo na beira da piscina não tem problema nenhum até a hora que o seu namorado achar que a única coisa que você lê é Cosmo na beira da piscina (ainda mais se ele não gosta nem um pouco de Cosmo ou da VIP, equivalente masculina). Outro exemplo: você só gostar de filme cult iraniano e não ser capaz de assistir um besteirol americano pode fazer com que seu namorado ache você muito chata. Ou você pode gostar só de micareta mas ele gostar de concertos no Municipal.
Diferença nenhuma torna a coisa chata - vocês vão fazer as mesmas coisas para sempre. Mas diferenças radicais e demasiadas podem fazer com que elas sejam insuportáveis para o casal por representar um descolamento completo do cotidiano individual de cada um.
Em última instância, acho que o que determina a compatibilidade é equivalência de nível cultural e inteligência dos dois. Ou seja, o casal pode até gostar de coisas diferentes, mas um tem que ver no outro seu espelho (nem mais nem menos) em termos de nível cultural e inteligência. Pois só isso fará um respeitar o gosto do outro. Só isso gera admiração mútua (importante ela ser mútua) que, para mim, é condição necessária (ainda que não suficiente) para a longevidade de uma relação.
Bjs
Conviver com diferenças é sadio e muito interessante, pois na maioria das vezes você começa a questionar suas propria manias... você se perde em determinado momento, e já não sabe se é você ou o outro que está errado.
A pergunta "sera que sou uma fresca?" está sempre na minha cabeça e realmente estou começando a acreditar que sim, sou muito fresca, exigente e implicante!
Tentar mudar o outro nem sempre é facil ou possível, talvez seja mais simples mudar a sim proprio, claro sem perder sua verdadeira essencia.
"Não precisa mudar, Vou me adaptar ao seu jeito..." Convivendo, aprendendo e respeitando as diferencas...
bjssss
lylas! ;-)
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