Thursday, May 04, 2006

A vida da minha vida.


Só p’ra implicar com um grande amigo meu que ontem disse que vivo muito apegada ao tema, lá vou eu, escrever sobre o tal grande amor que buscamos! rs...

Brincadeiras à parte, sabemos que, uns mais, outros menos, mas todos buscam essa pessoa, essa pecinha tão essencial*, não tem jeito!

Será que existe mesmo uma vida designada p’ra outra vida p’ra todo mundo?
Será que isso tudo seria uma grande brincadeira, um gigante quebra-cabeças do destino?

Não sei, lógico que não sei.

Talvez você já tenha encontrado essa sua outra vida.

Hmmm...

Preferiria crer que não.

Prefiro dar uma chance ao destino, deixar que ele me surpreenda, venha por trás, tape meus olhos e pergunte:

Adivinhe quem é?

*essencial = essa palavra gera uma responsabilidade que pode se tornar exagerada aos nossos olhos, eu sei... também não concordo que devamos basear nossas felicidades na existência - ou não - de outras pessoas, ok? só p'ra esclarecer! ;-)

1 comment:

Anonymous said...

Existe uma grande diferença entre o saber e o sentir, enquanto o primeiro é um esforço consciente de racionalização de uma situação, um evento ou o que seja, o segundo é emocional, descarta maiores explicações e normalmente costuma ser mais forte do que o saber.

E quando o que você sabe e o que você sente são contraditórios?

Por que você escreve tanto sobre o amor? Talvez você esteja negando algo que você sente, por causa das coisas que sabe (ou acha que sabe)?

E afinal de contas, por que alguém escreve, em absoluto? Não estou falando dos que escrevem como meio de vida, nem daqueles que escrevem para organizar melhor suas idéias ou de todas as outras razões razoáveis que existem para se escrever, mas dos que escrevem sobre assuntos pessoais e deliberadamente se expõe desta forma, na internet.

Você podia escrever sobre o que te leva a escrever num blog (público e acessível a qualquer um, inclusive estranhos) ao invés de escrever num diário real (teoricamente particular), seria interessante.