Às vezes perdemos o rumo, saímos em busca de algo, sem pensar, sem processos de “inspira/ expira”, sem medo de não dar certo.
Acabamos nos norteando por um vento forte que vem não sei de onde, e que é, sem dúvidas, capaz de mudar nossas relações, estilos de vida, trabalho, gosto por comida ou religião.
Não sei se estou sendo clara, mas o que quero dizer é que nem sempre o que achamos é aquilo que buscávamos. Nem sempre o cara que você encontrou é exatamente como você “pediu a Deus”, nem sempre aquele trabalho é o que você mais ama no mundo, nem sempre você consegue sair p’ra almoçar, nem sempre você está feliz com o seu corpo.
Fazer o quê? Ficar inerte como a montanha que a onda esculpe com o passar dos anos? Na na ni na não!
Acho que precisamos, uma hora ou outra, sacudir nossos tapetes, mudar os pensamentos de lugar, olhar por outro buraco da fechadura, enfim, levantar a cabeça e seguir o nosso caminho; não o dele, não o daquela pessoa que você acha incrível, não o que é mais correto tradicionalmente.
Não ser alguém que é conveniente ser, não se anular e virar cópia de outro, não ser ligado às tendências, ao consumismo frenético, não ser coisa que você não é.
Aproveitando os famosos to do’s de 2006, digo: é hora de ser apenas você, puro e simples e mostrar quem é que manda nesse pedaço!
Acabamos nos norteando por um vento forte que vem não sei de onde, e que é, sem dúvidas, capaz de mudar nossas relações, estilos de vida, trabalho, gosto por comida ou religião.
Não sei se estou sendo clara, mas o que quero dizer é que nem sempre o que achamos é aquilo que buscávamos. Nem sempre o cara que você encontrou é exatamente como você “pediu a Deus”, nem sempre aquele trabalho é o que você mais ama no mundo, nem sempre você consegue sair p’ra almoçar, nem sempre você está feliz com o seu corpo.
Fazer o quê? Ficar inerte como a montanha que a onda esculpe com o passar dos anos? Na na ni na não!
Acho que precisamos, uma hora ou outra, sacudir nossos tapetes, mudar os pensamentos de lugar, olhar por outro buraco da fechadura, enfim, levantar a cabeça e seguir o nosso caminho; não o dele, não o daquela pessoa que você acha incrível, não o que é mais correto tradicionalmente.
Não ser alguém que é conveniente ser, não se anular e virar cópia de outro, não ser ligado às tendências, ao consumismo frenético, não ser coisa que você não é.
Aproveitando os famosos to do’s de 2006, digo: é hora de ser apenas você, puro e simples e mostrar quem é que manda nesse pedaço!
No comments:
Post a Comment